quarta-feira, maio 11, 2016

LEITURAS EM LUGARES PÚBLICOS

Um leitor lia "A Criação do Mundo", de Miguel Torga. Uma leitora lia "Contos do Gin-Tonic", de Mário-Henrique Leiria. Isto passou-se nas linhas verde e amarela do metropolitano. Tentar recordar se era o Torga na amarela e o Leiria na verde, ou vice-versa, é esforço demasiado para a minha memória. Viva a diversidade da literatura portuguesa!

LIVRO

O meu livro "O Leão de Belfort" já está à venda nas boas casas. É inútil procurarem nas más casas: não o encontrarão lá. Numa época em que os apelos ao consenso chovem de todos os lados, eu apelo ao consenso dos leitores em torno da excelência literária desta noveleta e do seu potencial para criar novos paradigmas.

terça-feira, maio 03, 2016

 La femme de Cézanne avait dit à Matisse, la seule fois où ils se rencontrèrent, que son mari était «un vieil imbécile qui n'entendait rien à l'art et n'avait jamais compris ce qu'il faisait».

(Anne Martin-Fugier, "La vie d'artiste au XIXe siècle", Pluriel.)

"Madame Cézanne na estufa", Paul Cézanne, 1892